O que é HCG? Saiba o que é o Hcg: Gonadotrofina coriónica humana.
No que diz respeito a testes de gravidez, quer sejam de sangue, quer sejam de urina, repetidas vezes ouvimos este termo: HCG.
Mas afinal o que é isso?
Mas afinal o que é isso?
O que é HCG?
HCG é a sigla utilizada para denominar a hormona (hormônio em português do Brasil) gonadotrofina coriónica humana.
HCG E TESTES DE GRAVIDEZ
Esta hormona é produzida pelo corpo da mulher exclusivamente quando existe uma gravidez. Por esta razão, esta hormona é o principal marcador utilizado pelos testes de gravidez para detetar se existe ou não uma gestação.
Ou seja, o teste de gravidez deteta se há presença de HCG na urina (ou no sangue):
- quando a HCG é detetada significa que a mulher está grávida (resultado positivo);
- quando não é detetada significa que a mulher não está grávida (resultado negativo).
Ou seja, o teste de gravidez deteta se há presença de HCG na urina (ou no sangue):
- quando a HCG é detetada significa que a mulher está grávida (resultado positivo);
- quando não é detetada significa que a mulher não está grávida (resultado negativo).
Nos primeiros dias de gestação, os níveis desta hormona disparam... sobem de cerca de 25mUI/ml nos dias após a conceção para 37 000 a 50 000mUI/ml cerca de oito a onze semanas depois!
Recomendo a leitura de:
QUAL A FUNÇÃO DO HCG?
A presença da HCG na circulação é um sinal lançado pelo embrião para que o organismo da mãe reconheça a gravidez.
A função dessa hormona é fazer com que o ovário produza estrogénio e progesterona, mantendo assim o corpo lúteo dentro do ovário durante o primeiro trimestre de gravidez, de modo a inibir a menstruação e nova ovulação (ou seja, de modo a que não ocorra a menstruação nem uma nova ovulação). Desta forma, assegura, também, que o endométrio não páre de crescer para que possa ocorrer a fixação do óvulo no útero (leia Nidação). A partir do segundo trimestre, a placenta já será capaz de segregar esses hormónios sozinha e evitar, assim, que ocorra a menstruação.
A função dessa hormona é fazer com que o ovário produza estrogénio e progesterona, mantendo assim o corpo lúteo dentro do ovário durante o primeiro trimestre de gravidez, de modo a inibir a menstruação e nova ovulação (ou seja, de modo a que não ocorra a menstruação nem uma nova ovulação). Desta forma, assegura, também, que o endométrio não páre de crescer para que possa ocorrer a fixação do óvulo no útero (leia Nidação). A partir do segundo trimestre, a placenta já será capaz de segregar esses hormónios sozinha e evitar, assim, que ocorra a menstruação.